Monstra disse à polícia que ficou ‘fora de si’ porque o garoto não parava de chorar
I>ngrid de Carvalho Cristino, de 20 anos, foi presa ontem
pelo assassinato de Paulo Henrique Cezário dos Santos, de apenas sete
meses de vida. A criminosa era babá do menino e o matou com pisadas no
pescoço e na barriga, na tarde de terça-feira. O crime ocorreu no Morro
de São Carlos, no Estácio, Zona Norte do Rio. A filha da monstra, de 3
aninhos, foi quem revelou o que a mãe havia feito.
Segundo o delegado Othon Alves Filho, da 17ª DP (São Cristóvão), Ingrid contou informalmente que cometeu o crime após ficar nervosa por causa do choro da criança: "Ela contou que deu duas cotoveladas no diafragma da criança, que estava deitada na cama ao lado dela. Após o segundo golpe, o menino caiu no chão e ela pisou no pescoço e na barriga dele. Extremamente fria, ela não demonstrou arrependimento. Ela lembrava perfeitamente do que tinha ocorrido, mas alegou ter ficado fora de si."
O bebê só recebeu socorro três horas e meia depois, quando a mãe chegou do trabalho e foi buscá-lo na casa da babá. "Encontrei meu filho com uma cor cinzenta e percebi que ele abria e fechava os olhos com dificuldade. Ela (Ingrid) falou para mim que ele estava passando mal desde cedo, mas em nenhum momento comentou que havia batido nele", contou a vendedora Nathalie Fernandes Cezário, de 21 anos, que levou o filho ao Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, mas a criança, porém, já chegou morta à unidade.
Fonte: Meia Hora online
Segundo o delegado Othon Alves Filho, da 17ª DP (São Cristóvão), Ingrid contou informalmente que cometeu o crime após ficar nervosa por causa do choro da criança: "Ela contou que deu duas cotoveladas no diafragma da criança, que estava deitada na cama ao lado dela. Após o segundo golpe, o menino caiu no chão e ela pisou no pescoço e na barriga dele. Extremamente fria, ela não demonstrou arrependimento. Ela lembrava perfeitamente do que tinha ocorrido, mas alegou ter ficado fora de si."
O bebê só recebeu socorro três horas e meia depois, quando a mãe chegou do trabalho e foi buscá-lo na casa da babá. "Encontrei meu filho com uma cor cinzenta e percebi que ele abria e fechava os olhos com dificuldade. Ela (Ingrid) falou para mim que ele estava passando mal desde cedo, mas em nenhum momento comentou que havia batido nele", contou a vendedora Nathalie Fernandes Cezário, de 21 anos, que levou o filho ao Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, mas a criança, porém, já chegou morta à unidade.
Fonte: Meia Hora online
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