O desemprego no país foi de 12,6%, em média, no trimestre de novembro a janeiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a mais alta desde que o instituto começou a publicar a pesquisa, em 2012.
No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12,9 milhões de pessoas.
São cerca de 879 mil desempregados a mais do que no trimestre de agosto a outubro, alta de 7,3% na população desocupada. Em um ano, são 3,3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 34,3%.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (24) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).
Comparação com resultados anteriores
No trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017, a taxa de desemprego foi de 12,6%:
No trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017, a taxa de desemprego foi de 12,6%:
no trimestre de agosto a outubro, havia sido de 11,8%;
no trimestre de outubro a dezembro, havia sido de 12%;
um ano antes (novembro de 2016 a janeiro 2017), havia sido de 9,5%.
O número de desempregados chegou a 12,9 milhões:
no trimestre de outubro a dezembro, havia sido de 12%;
um ano antes (novembro de 2016 a janeiro 2017), havia sido de 9,5%.
O número de desempregados chegou a 12,9 milhões:
no trimestre de agosto a outubro, havia sido de 12 milhões;
no trimestre de outubro a dezembro, havia sido de 12,3 milhões;
um ano antes (novembro de 2015 a janeiro de 2016), havia sido de 9,6 milhões.
Número de trabalhadores
O número de pessoas com trabalho foi de 89,9 milhões entre novembro e janeiro, número estável em relação ao período de agosto a outubro.
no trimestre de outubro a dezembro, havia sido de 12,3 milhões;
um ano antes (novembro de 2015 a janeiro de 2016), havia sido de 9,6 milhões.
Número de trabalhadores
O número de pessoas com trabalho foi de 89,9 milhões entre novembro e janeiro, número estável em relação ao período de agosto a outubro.
Em um ano, o total de trabalhadores caiu 1,9%, o que equivale a cerca de 1,7 milhão de pessoas.
Rendimento de R$ 2.056
O rendimento real (ajustado pela inflação) do trabalhador ficou, em média, em R$ 2.056. O valor é 0,08% maior que o do trimestre de agosto a outubro (R$ 2.040) e 0,04% maior comparado ao mesmo período do ano anterior (R$ 2.047). O IBGE considera que houve estabilidade nas duas comparações.
O rendimento real (ajustado pela inflação) do trabalhador ficou, em média, em R$ 2.056. O valor é 0,08% maior que o do trimestre de agosto a outubro (R$ 2.040) e 0,04% maior comparado ao mesmo período do ano anterior (R$ 2.047). O IBGE considera que houve estabilidade nas duas comparações.
Número de carteiras
O número de empregados com carteira assinada ficou em 33,9 milhões, queda de 0,05% na comparação com o trimestre de agosto a outubro, ou 183 mil pessoas a menos com carteira. Em um ano, o país perdeu 1,3 milhão de empregos com carteira, recuo de 3,7%.
O número de empregados com carteira assinada ficou em 33,9 milhões, queda de 0,05% na comparação com o trimestre de agosto a outubro, ou 183 mil pessoas a menos com carteira. Em um ano, o país perdeu 1,3 milhão de empregos com carteira, recuo de 3,7%.
Metodologia da pesquisa
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. São pesquisadas 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. São pesquisadas 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
Fonte: UOL