Em seu discurso, ao criticar os que defendem o impeachment, Cid afirmou que o país não vai avançar entregando a Presidência da República ao símbolo do que "há de mais fisiológico e podre da política brasleira que é o PMDB liderado por Michel Temer". E, em seguida, complementou, afirmando que Temer era o "chefe dessa quadrilha que achaca e assola o nosso País”.
Por ter citado também o PMDB, os advogados avaliam a possibilidade de que todos os integrantes da Executiva Nacional do partido também promovam ações contra Cid. O cearense deixou o PSB em 2010 para apoiar a reeleição da presidente Dilma. Contrário à candidatura de Eduardo Campos (PSB), filiou-se ao PROS e, agora, ao PDT.
Os trabalhistas, presididos pelo ex-deputado Carlos Lupi, pretendem fazer de seu irmão, Ciro Gomes, candidato à presidência. Ex-governador do Ceará e ex-ministro dos governos Itamar Franco e Lula, Ciro já disputou duas eleições ao Planalto pelo PPS (1998 e 2002).
O Globo