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O peemedebista havia sido indiciado pela Polícia Federal (PF) no início do mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos inquéritos da Operação Lava Jato que tramitam na Suprema Corte. Na ocasião, um assessor de Gomes também havia sido indiciado.
O inquérito de Anibal Gomes – no qual também é investigado o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) – é um dos 44 da Operação Lava Jato que tramitam no Supremo.
O G1 procurou a assessoria de Aníbal Gomes, mas até a última atualização desta reportagem não havia obtido resposta.
Na ocasião em que foi indiciado pela PF, Aníbal Gomes contestou as acusações apresentadas contra ele. “Vou provar que nada disso existe. A Polícia Federal fez o trabalho dela: indiciou. No momento oportuno, eu vou mostrar que nada daquilo é verdade”, ressaltou o peemedebista, que está afastado das atividades parlamentares por licença médica devido a duas cirurgias na coluna