Categoria pede reajuste salarial de 11,93%, que corresponde à inflação dos últimos 12 meses mais ganho real de 5%, além de melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e elevação do piso salarial – dos atuais R$ 1.519,00 para R$ 2.860,21; Federação Nacional dos Bancos ofereceu reajuste linear de 6,1%, que é a correção da inflação; "Tivemos quatro rodadas de negociação, mas a Fenaban nada ofereceu de aumento real, nem valorizou o piso salarial, o que causou indignação e levou à greve", diz Carlos Cordeiro, da CUT Bra 247
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