De acordo com o Executivo, o número de interessados em participar do Fies cresceu de forma “exponencial” nos últimos três anos, quando os juros foram reduzidos de 6,5% para 3,4% ao ano. O prazo para quitação da dívida dos estudantes, que antes era de duas vezes o período do curso, passou a ser de três.
Conforme o governo, a ausência ou a redução do fundo comprometeria a credibilidade da política de ampliação do acesso de jovens ao ensino superior.
De acordo com o relator, senado Wilder Morais (DEM-GO), é inegável a relevância do programa para ampliar o acesso de estudantes a cursos não gratuitos de graduação, pós-graduação e de educação profissional e tecnológica. “O crédito é necessário à continuidade e expansão do programa de concessão de financiamentos estudantil”, disse.
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