Ciro e Wagner protagonizaram troca de acusações, insultos e ameaças no Facebook. Capitão Wagner disse que se o Ceará não tivesse uma Assembleia Legislativa tão submissa, Ciro Gomes já estaria na penitenciária da Papuda; e afirmou que conhece relatos de orgias promovidas por políticos envolvendo drogas e prostitutas, e que seu nome não aparece nessas histórias. Capitão Wagner também declarou que Ciro Gomes não precisa se preocupar com a possibilidade de ele ser secretário de segurança, pois, neste cenário, seriam extintas somente as “bocadas” do Ceará e Ciro poderá “se satisfazer” em outros estados.
Em resposta, Ciro declarou que não usa drogas, exceto bebidas alcoólica, moderadamente, em finais de semana. Ainda se referiu a Capitão Wagner como “frouxo” e “covarde” e disse que vai processar, mais uma vez, o vereador. Ciro ainda acusou Capitão Wagner de fazer a população de refém, em 2011, ao lado de “outros marginais”, infiltrados na Polícia Militar, entregando a população às gangues, durante a greve da PM em 2011. “E você, vereador Wagner, seu frouxo covarde, tem ao menos coragem de afirmar diretamente o que você, como uma verdadeira mocinha fuxiqueira, anda escrevendo?”, questionou Ciro.
Gravação foi feita pelo WhatsApp
Em discurso no plenário da Câmara Municipal, nesta quarta-feira, Capitão Wagner disse que sua gravação de áudio, narrando detalhes do encontro com Eunício Oliveira, foi “vazada” por meio de espionagem que seria feita pelo Governo do Estado, segundo ele. Em entrevista, Wagner disse que a gravação foi enviada via WhatsApp, para um grupo formado por assessores, logo após o encontro. “Meu objetivo era informar meus assessores do resultado do encontro […] Eu não tenho nada a esconder”.
Tribuna do Ceará
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