A decisão tomada atende à recomendação do Comando Nacional dos Bancários, para que as propostas apresentadas pela Federação Brasileira de Bancos não sejam acatadas. A categoria já realizou cinco rodadas de negociações com as instituições financeiras. Na última delas, realizada no dia 25 de setembro, os bancários receberam, dentre diversas propostas, 5,5% de reajuste nos salários com mais R$ 2.500 de abono fixo, mas pedem aumento de 16%, sendo 5,6% de aumento real e 9,88%, referentes à perda da inflação.
Apesar da greve, o diretor de imprensa do Sindicato dos Bancários do Ceará, Marcos Saraiva, diz que a categoria está aberta a negociações. "Nos não temos interesse em manter a greve e prejudicar a população", diz.
DN