"Ele consumiu seu tempo em conspirações contra a
democracia em 2015. Tentou, e continua a tentar, cassar 54 milhões de
votos, sob os pretextos mais esdrúxulos, cínicos e desonestos. Adicionou
um novo e definitivo rótulo a sua imagem de playboy do Leblon, adepto
de esforço mínimo e máximas vantagens: o de golpista", escreve o
jornalista Paulo Nogueira, ao justificar sua escolha