De acordo com a atualização do boletim epidemiológico, da
Secretaria de Saúde do Ceara, datado do dia 15 de fevereiro de 2016, no
Ceará, até 10 de fevereiro de 2016, foram notificados 287 casos,
destes 84,6% estão em investigação, 8,4% (24/287) confirmados (segundo
definições ao lado) e 7,0% (20/287) descartados para microcefalia e/ou
alteração do SNC sugestiva de infecção congênita.
Dos casos notificados, 87% (250/287) foram detectados no pósparto e 12,9% (37/287) durante a gestação. Dos casos confirmados, 4% (1/24) tiveram diagnostico confirmado para vírus zika e 96% (23/24) foram encerrados por critério clínico-radiológico, por apresentarem exames de imagem com presença de alterações típicas sugestivas de infecção viral congênita.
Em relação à distribuição geográfica de residência da mãe, os 24
casos confirmados ocorreram em 14 municípios diferentes, localizados em
10 (dez) Regionais de Saúde (Figura 1 e Tabela 3). Do total de casos
notificados, 4,2% (12/287) evoluíram para óbito. Destes, 25% (3/12)
permanecem em investigação e 75% (09/12) foram confirmados
(segundo definições) sugestivos de infecção congênita. Somente 1 caso
teve a identificação do vírus Zika em tecido fetal.
Fonte: Sesa
Dos casos notificados, 87% (250/287) foram detectados no pósparto e 12,9% (37/287) durante a gestação. Dos casos confirmados, 4% (1/24) tiveram diagnostico confirmado para vírus zika e 96% (23/24) foram encerrados por critério clínico-radiológico, por apresentarem exames de imagem com presença de alterações típicas sugestivas de infecção viral congênita.
Crédito: Sesa
Fonte: Sesa