Supremo Tribunal Federal negou nesta quinta-feira, 2, por
unanimidade, recurso do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra
abertura de ação penal na qual ele passou à condição de réu nas
investigações da Operação Lava Jato; relator da ação, ministro Teori
Zavascki, entendeu que não há contradições no acórdão do julgamento; em
março, a Corte entendeu que há indícios de que Cunha recebeu US$ 5
milhões de propina por um contrato de navios-sondas da Petrobras e
determinou abertura de ação penal