A polícia apreendeu 20 armas de fogo e mais de 2,5 mil munições de
calibres variados durante a 2ª fase da Operação Medellin, deflagrada
nesta quinta-feira (7), na Região do Cariri, interior do Ceará. Ao todo,
nove pessoas foram presas por envolvimento no comércio e porte ilegal
de armas.
Entre os suspeitos estão empresários que, segundo a polícia, vendiam
armamentos com criminosos, principalmente traficantes de drogas. As
prisões ocorreram nas cidades de Juazeiro do Norte, Missão Velha, Crato e
Barbalha. Dois presos acabaram sendo liberados após pagamento de
fiança.
Durante a operação foram apreedidos quatro revólveres calibre 38, quatro pistolas 380, um rifle calibre 38 e 11 espingardas. Ainda foram apreendidas diversas caixas de munições, que também eram comercializadas ilegalmente.
Os policiais também identificaram dois estabelecimentos que vendiam de armas e munições. Um deles possuía registro para o negócio, contudo, munições eram vendidas também de forma ilícita para compradores sem a devida autorização. As investigações também apontaram que munições usadas em um homicídio foram compradas neste local.
"Temos diálogos interceptados com bandidos, prendemos pessoas que compraram essas armas e temos ainda provas até de homicídio que aconteceu com essa munição", descreveu o delegado.
O outro empreendimento não possuia registro para vender armas. No local, os policias encontraram munições de revólveres, pistolas e fuzis de uso restrito das forças armadas.
Mandados
Ao todo, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão, além de cinco de condução coercitiva e um de prisão preventiva. Houve também uma suspensão cautelar de atividade econômica de uma das empresas investigadas.
A Operação Medellin contou com a participação de equipes da Delegacia Regional do Crato e do Batalhão de Polícia de Meio Ambiente (BPMA) da PM. “O trabalho é resultado de investigações que foram iniciadas há seis meses, sobre o comércio ilícito de armas e munições para pessoas envolvidas com o tráfico”, explicou o delegado Giuliano Sena.
Operação Medellin do Cariri
A operação foi realizada pela primeira vez no dia 7 de janeiro e contou com 130 policiais civis entres delegados, escrivães e inspetores, com o apoio de um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e de 40 viaturas. No total, quarenta e três pessoas foram capturadas e 112 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos.
Atualmente, há 47 pessoas presas em cumprimento aos mandados de prisão referentes à operação. O nome da operação "Medellín", é uma alusão ao Cartel de Medellín, uma rede de traficantes de drogas na Colômbia.
G-1
Durante a operação foram apreedidos quatro revólveres calibre 38, quatro pistolas 380, um rifle calibre 38 e 11 espingardas. Ainda foram apreendidas diversas caixas de munições, que também eram comercializadas ilegalmente.
Os policiais também identificaram dois estabelecimentos que vendiam de armas e munições. Um deles possuía registro para o negócio, contudo, munições eram vendidas também de forma ilícita para compradores sem a devida autorização. As investigações também apontaram que munições usadas em um homicídio foram compradas neste local.
Foram apreendidas 20 armas de fogo (Foto: Divulgação SSPDS)
De acordo com o delegado Giuliano Sena, da Delegacia Regional do Crato e
responsável pela operação, a loja era a única autorizada pelo Exército
na cidade a vender armas e munição, conforme a lei, mas comercializava
produtos para qualquer pessoa."Temos diálogos interceptados com bandidos, prendemos pessoas que compraram essas armas e temos ainda provas até de homicídio que aconteceu com essa munição", descreveu o delegado.
O outro empreendimento não possuia registro para vender armas. No local, os policias encontraram munições de revólveres, pistolas e fuzis de uso restrito das forças armadas.
Mandados
Ao todo, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão, além de cinco de condução coercitiva e um de prisão preventiva. Houve também uma suspensão cautelar de atividade econômica de uma das empresas investigadas.
A Operação Medellin contou com a participação de equipes da Delegacia Regional do Crato e do Batalhão de Polícia de Meio Ambiente (BPMA) da PM. “O trabalho é resultado de investigações que foram iniciadas há seis meses, sobre o comércio ilícito de armas e munições para pessoas envolvidas com o tráfico”, explicou o delegado Giuliano Sena.
Operação Medellin do Cariri
A operação foi realizada pela primeira vez no dia 7 de janeiro e contou com 130 policiais civis entres delegados, escrivães e inspetores, com o apoio de um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e de 40 viaturas. No total, quarenta e três pessoas foram capturadas e 112 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos.
Atualmente, há 47 pessoas presas em cumprimento aos mandados de prisão referentes à operação. O nome da operação "Medellín", é uma alusão ao Cartel de Medellín, uma rede de traficantes de drogas na Colômbia.
G-1