Dos 153 açudes no Estado, 126 estão com volume abaixo de 30%. É o caso do Castanhão, com 7,27% de sua capacidade e com 487,13hm³ de volume. Essa é a pior fase em 11 anos. Antes disso, em 2004, apresentou dados ainda mais baixos, com apenas 305,99hm³ em janeiro.
Entre os casos extremos, 23 estão secos, como Forquilha II (Tauá), Adauto Bezerra (Pereiro), Barra Velha (Independência), Pau Preto (Potengi) e São Domingos (Caridade). E 46 estão com volume morto, com destaque para o Flor do Campo (Novo Oriente), que entrou nesta categoria recentemente, com 4,88% de sua capacidade. Mas outros estão em situação mais alarmante, como Castro (Itapiúna), com 1,16% e Sítios Novos (Caucaia), com 0,75%.
DN