O coronel reformado da Polícia
Militar do Rio de Janeiro Pedro Chavarry Duarte, de 62 anos, foi preso
em flagrante na noite do último sábado, 10, ao ser surpreendido com uma
criança do sexo feminino, de apenas dois anos de idade, completamente
nua no interior do seu carro. A polícia foi acionada após denúncia
anônima. No ato do flagrante, o coronel teria tentado subornar os
policiais, para que a ocorrência não fosse levada adiante. O militar foi
autuado pelos crimes de estupro de vulnerável e corrupção ativa. O
coronel preside a Caixa Beneficente da Polícia Militar do Rio de
Janeiro.
Além de responder à Justiça comum, o coronel também será submetido a um processo administrativo disciplinar na PM, podendo ser expulso da corporação.
Secretaria
Em nota, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Paulo Melo, determinou que a secretaria acompanhe de perto a prisão do coronel. O secretário lembrou que, na década de 1990, o oficial foi acusado de envolvimento com o tráfico de bebês.
Para o secretário, os dois casos podem mostrar um envolvimento sistemático do PM em casos de abusos e tráfico a menores desde aquela época. Segundo Paulo Melo, apesar das provas contundentes, o coronel conseguiu arrastar o processo na Justiça e saiu impune.
Promoções
“O então capitão era ardiloso. Ele se aproximava das mães, geralmente de comunidades carentes, e dizia que trabalhava para a igreja, que iria arrumar uma creche. Em seguida, convencia as mães de que elas não tinham condições de criá-las e, o melhor, seriam doá-las. Depois, as crianças eram vendidas pelo oficial “, lembrou Paulo Melo.
O secretário pediu o acompanhamento do caso para saber se o coronel continuava a atuar no rapto de menores. Também será apurado como ocorreram as promoções do oficial da PM sem levar em consideração o histórico criminal. (Ag. Brasil)
Além de responder à Justiça comum, o coronel também será submetido a um processo administrativo disciplinar na PM, podendo ser expulso da corporação.
Secretaria
Em nota, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Paulo Melo, determinou que a secretaria acompanhe de perto a prisão do coronel. O secretário lembrou que, na década de 1990, o oficial foi acusado de envolvimento com o tráfico de bebês.
Para o secretário, os dois casos podem mostrar um envolvimento sistemático do PM em casos de abusos e tráfico a menores desde aquela época. Segundo Paulo Melo, apesar das provas contundentes, o coronel conseguiu arrastar o processo na Justiça e saiu impune.
Promoções
“O então capitão era ardiloso. Ele se aproximava das mães, geralmente de comunidades carentes, e dizia que trabalhava para a igreja, que iria arrumar uma creche. Em seguida, convencia as mães de que elas não tinham condições de criá-las e, o melhor, seriam doá-las. Depois, as crianças eram vendidas pelo oficial “, lembrou Paulo Melo.
O secretário pediu o acompanhamento do caso para saber se o coronel continuava a atuar no rapto de menores. Também será apurado como ocorreram as promoções do oficial da PM sem levar em consideração o histórico criminal. (Ag. Brasil)