Casal aparece fazendo sexo em videoconferência ao vivo de vereadores do Rio de Janeiro




Casal é visto fazendo sexo durante videoconferência ao vivo de vereadores do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução )

Um casal teve um momento de intimidade exposto ao vivo durante uma reunião da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Caso ocorreu nesta sexta-feira, 14, durante uma videoconferência feita ao vivo para tratar da distribuição de alimentos para alunos da rede municipal de ensino durante o período de pandemia de coronavírus.

O perfil que exibiu a cena de sexo pertencia a uma das pessoas convidadas para testemunhar a reunião que tratava de uma audiência pública, segundo informou a assessoria de comunicação da Câmara do Rio ao UOL.


A reunião foi convocada pela Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente da Câmara do Rio, presidida pelo vereador Leonel Brizola Neto (PSOL) e teve ainda como destaque as participações dos vereadores Babá (PSOL) e Célio Lupparelli (DEM).


Para realizar o encontro remoto, os vereadores utilizaram a plataforma de videoconferências Zoom. A audiência foi ainda transmitida em tempo real pela TV Câmara. Ainda de acordo com o UOL, o gestor da reunião, Leonel Brizola, se posicionou sobre o assunto por meio de nota.

Assim que foi identificado o conteúdo que o convidado da audiência estava transmitindo, o vereador entrou em contato com a equipe técnica da TV Câmara para interrupção da transmissão e retirada imediata do perfil da reunião.

Leonel pontuou ainda que nenhum dos vereadores integrantes das videoconferências possuem qualquer ferramentas de edição ou bloqueio de imagem ou som que é transmitido na plataforma Zoom.

O gestor do encontro criticou ainda a repercussão do caso, afirmando que a cena de sexo, que chamou de “indiscrição involuntária”, ganhou mais destaque do que a vulnerabilidade alimentícia a qual estão expostos alunos da rede pública municipal do Rio de Janeiro.

“Reafirmo a importância da audiência pública em demonstrar a incompetência da prefeitura que tem recursos, mas não consegue fazer com que os direitos das crianças sejam respeitados”, concluiu em nota, criticando a gestão do município diante da atenção às necessidades de crianças e adolescentes que estão sendo afetados pela pandemia do novo coronavírus.

O POVO