Os trabalhadores informais nascidos em dezembro recebem, neste domingo (30), a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família. Diferente do calendário de pagamentos do auxílio emergencial, os beneficiários do Bolsa Família não recebem o crédito durante o final de semana.
Nesse caso os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Identificação Social. Quem tem o NIS de final 0 recebe os valores nesta segunda-feira (31), último dia de pagamentos da 2º parcela. O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no dia 18 e o auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
3º parcela do benefício
A Caixa Econômica Federal finaliza, neste final de semana, o pagamento da 2º parcela do auxílio emergencial. Já a 3º parcela do benefício começará a ser paga apenas no dia 20 de junho, para o grupo formado por trabalhadores informais, desempregados, MEIs e inscritos no CadÚnico. Já os beneficiários do programa Bolsa Família terão o dinheiro creditado na conta entre os dias 17 e 30 de junho.
O governo federal decidiu não abrir prazo para novos cadastros no auxílio 2021 e, com isso, o benefício será pago somente para quem recebeu alguma parcela do Auxílio original ou a extensão em dezembro de 2020. Para selecionar quem tem direito às novas parcelas, a Dataprev utilizou 24 bases de dados para checar se os cadastros se enquadram nas novas regras do Auxílio 2021. A consulta de quem foi aprovado para receber está disponível no portal da Dataprev que pode ser acessado no site consultaauxilio.dataprev.gov.br.
É importante lembrar que a Dataprev juntamente com o Ministério da Cidadania continuará checando mensalmente todos os cadastros aprovados antes de realizar um novo pagamento, para garantir que o dinheiro não seja recebido por quem não se encaixa nas regras previstas em lei. Assim, Receita Federal, Polícia Federal e Controladoria-Geral da União farão a verificação dos dados e de possíveis fraudes.
Ceará Agora
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