Vídeo: Em ginásio da PF , bolsonaristas presos denunciam falta de alimentação


Advogados dos bolsonaristas presos reclamam que os clientes estão sendo mantidos sem alimentação no ginásio da Academia Nacional da PF
Jonatas Martins
Carlos Carone
Marcus Rodrigues
Mirelle Pinheiro


Material obtido pelo Metrópoles


Advogados dos 1,5 mil bolsonaristas presos após a desocupação do acampamento que estava em frente ao Quartel General do Exército, nesta segunda-feira (9/1), reclamam que os clientes estão sendo mantidos sem alimentação no ginásio da Academia Nacional da PF. Segundo os defensores, os “patriotas” estariam passando mal de fome.


Imagens de dentro do ginásio mostram os bolsonaristas detidos reunidos com pertences, enquanto entoam músicas cristãs.


Por volta das 16h40, o Conselho Tutelar chegou ao local para averiguar as condições dos menores de idade. Procurada, a Polícia Federal não havia se manifestado até a última publicação desta reportagem. O espaço segue em aberto.

Os vândalos estavam alocados no SMU desde o anúncio da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 30 de outubro de 2022. Segundo apurado pelo Metrópoles, antes da transferência dos integrantes do acampamento para a academia, nos ônibus, muitos portavam facas, pistolas e tesouras. A maioria, chorava e orava durante o trajeto.



Hugo Barreto/Metrópoles



Militares mobilizados em frente ao QG do ExércitoHugo Barreto/Metrópoles



Na manhã desta segunda, os militares deram uma hora para os acampados deixarem o local. Os policiais escoltaram os grupos de bolsonaristas em mais de 50 ônibus disponibilizados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Antes do fim desta manhã e depois da saída dos extremistas, os militares começaram a remover barracas e itens pessoais encontrados nas tendas montadas pelos bolsonaristas. O espaço ficou vazio — à exceção das equipes do Exército, que removiam o que sobrou.
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Depois de retirarem grande parte dos bolsonaristas, com auxílio das tropas de choque e da cavalaria, os militares entraram no acampamento, de fato, por volta das 9h50. Por volta das 10h40, restavam praticamente barracas vazias e tendas montadas pelos grupos mobilizados.

Metrópoles 

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