Mulher vai ao hospital com dor nas costas e suspeita de pedra na vesícula e dá à luz a bebê de 4,5kg


Ela também havia sido diagnosticada com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), o que poderia dificultar uma gravidez
Escrito por Redação , 15:14 - 15 de Novembro de 2023
Mundo

Legenda: O casal e a bebê relataram a história nas redes sociais
Foto: Reprodução/Facebook

A ida a um hospital ao sentir dores nas costas resultou em um parto para Ceira Sutherland, de 24 anos. Na Escócia, a mulher foi surpreendida ao saber que estava grávida de nove meses e que as dores que sentia também não se tratava de pedra na vesícula, mas sim o início de um trabalho de parto.


Ceira deu à luz à Amelia Aitken, de 4,5 quilos. Ela contou que não suspeitava da gravidez, porque não tinha nenhum indicativo e até mesmo acreditou que havia menstruado seis semanas antes da data do nascimento da menina.



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Ela também havia sido diagnosticada com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), o que poderia dificultar uma gravidez. Ceira revela que por não saber da gravidez, saía a noite e bebia normalmente com os amigos nos últimos meses.



“Ainda nem tínhamos pensado em ter filhos. Tenho SOP, por isso disseram-me muito jovem que talvez nem conseguisse ter filhos, por isso foi uma surpresa completa. estávamos usando camisinha todas as vezes, então foi uma surpresa ainda maior. Filhos eram algo que nós dois queríamos, mas não por um tempo"


AS PRIMEIRAS DORES

11 horas antes de ir ao hospital, a mulher trabalhava e passou a sentir dores nas costas. Os sintomas pioraram e ela e o esposo foram a um pronto-socorro.


Primeiro, foi medicada com analgésicos e retornou para casa. As dores se intensificaram e ela retornou ao hospital. Os médicos ainda acreditavam que poderia haver algo errado com a vesícula biliar de Ceira, mas ficaram confusos quanto ao nível de dor que ela estava sentindo.

Profissionais coletaram urina da paciente e informaram que ela estava grávida. Devido à menstruação recente que ela alegou, os médicos chegaram a pensar que a gestação estava no início.



Foi apenas no dia seguinte, quando uma enfermeira foi realizar um exame final em Ceira, que avistou a cabeça do bebê e a encaminhou a uma sala de parto, com urgência.



“Foi uma correria louca para me levar para a unidade de parto. Havia muitos médicos esperando por mim nesta sala. Eu pensei que seria um bebê pequenininho e eu não sabia se era uma idade de sobrevivência. Assim que comecei o trabalho de parto e a cabeça dela estava fora, eles disseram 'Este claramente não é um bebê de 20 semanas'”, contou a paciente.

Ela já estava grávida há nove meses e relata não ter sentido nada durante o período: "todos os médicos disseram que isso é um milagre porque me disseram que eu não poderia ter filhos por causa da minha SOP”, disse

 

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