Augusta Brito é convidada para assumir liderança do PT no Senado Federal




Augusta Brito é convidada para assumir liderança do PT no Senado Federal
Senadora afirmou que pode assumir o posto em 2024 ou em 2025
Escrito por Luana Barros , luana.barros@svm.com.br 16:17 - 02 de Fevereiro de 2024 Atualizado às 16:41
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Legenda: A senadora Augusta Brito ocupa a vice-liderança do Governo Lula no Senado Federal
Foto: Fabiane de Paula


A senadora Augusta Brito (PT) pode assumir a liderança do PT no Senado Federal em 2024 ou em 2025. A informação foi dada pela própria senadora nesta sexta-feira (2), quando participou da sessão solene de reabertura de trabalhos da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece).

"Existe uma possibilidade de poder assumir também a liderança do partido do PT no Senado e a gente está criando expectativas, porque é onde se discute tudo nos bastidores, de poder participar como líder do PT. Se eu tiver essa oportunidade, pode ser nesse ano, pode ser no próximo", disse.



Augusta ocupa, atualmente, a vice-liderança do Governo Lula (PT) no Senado Federal. Ela ressalta que assumir como líder do PT deve conferir uma "responsabilidade bem maior" na defesa das pautas e projetos do governo federal.

"A gente vai, com certeza, ter uma determinação maior ainda. Não que seja diferente, mas com uma responsabilidade bem maior do que a gente já vem fazendo em defender realmente os projetos que são encaminhados pelo Governo Federal, acreditando que vários deles já chegaram e fazem diferença aqui no nosso estado do Ceará", aponta.

Outra expectativa para 2024 é uma troca na cadeira do Senado Federal, na qual a segunda suplente do senador Camilo Santana (PT), Janaína Farias (PT), assumiria o cargo, com a licença de Augusta Brito. Ela é a primeira suplente e exerce o mandato na licença de Camilo, que é titular do Ministério da Educação.

Augusta explicou que "ainda não tem nada combinado nem acordado" sobre quando Janaína Farias, que hoje atua como Chefe de Assessoria Especial do Ministério da Educação, mas que "espera" que aconteça ainda em 2024.

"Eu vou fazer isso até para fortalecer a participação de outras mulheres também na política, mas ainda não tem nenhuma data determinada", explicou a senadora.

DN

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