Jornalista, ex-apresentador de telejornal, é preso por tráfico de drogas em São Paulo



Jornalista, ex-apresentador de telejornal, é preso por tráfico de drogas em São Paulo
Prisão de Marcelo Carrião foi uma das que ocorreram durante operação 'Dama de Ferro', com o cumprimento de nove mandados de busca e apreensão
Escrito por Redação , 09:39 - 29 de Fevereiro de 2024 Atualizado às 12:08
País
Legenda: Conforme a investigação, Marcelo Carrião era chamado pelos envolvidos como 'Vovozinho'
Foto: reprodução/Polícia Civil


O jornalista e ex-apresentador Marcelo Carrião foi preso em flagrante por tráfico de drogas em Santos, no litoral de São Paulo, na quarta-feira (28), e é apontado como principal "fornecedor" de entorpecentes para um grupo criminoso investigado pela Polícia Civil. Conforme o portal g1 de Santos e Região, ele foi apelidado de "Vovozinho".

Carrião foi detido com mais oito suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas na região. As informações foram coletadas durante a operação 'Dama de Ferro', da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), em que nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Baixada Santista nesta quarta (28).


 
A ação, inclusive, tinha como objetivo a detenção do grupo, identificado após a prisão de duas mulheres envolvidas no início deste mês. As duas, segundo informações da Polícia Civil, delataram a própria responsabilidade por um 'disk drogas' na cidade.


"Estamos apurando, agora, as fontes de quem o Marcelo comprava esses entorpecentes", informou o delegado Fabiano Barbeiro, da Deic, em entrevista ao portal g1.
Fornecedores

De acordo com informações do delegado Leonardo Rivau, da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), os presos foram apontados como fornecedores do 'disk drogas', que era comandado pelas mulheres. Destes, seis suspeitos já foram detidos.

Agora, as investigações continuam em busca de outros três, que ainda não foram localizados. Outras três pessoas, identificadas a partir de conversas em celulares apreendidos, também foram presas, totalizando 9 detidos até o momento.

Sobre as duas mulheres, a investigação aponta que uma delas era responsável pela entrega, enquanto a outra seria responsável pela logística do tráfico e intermediação com os fornecedores.

DN

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